dezembro 27, 2011
dezembro 08, 2011
era ainda mais feliz...
com umas Hunter prateadas e uma candy bag da Furla a condizer.
era tão mais feliz...
era tão mais feliz...
novembro 24, 2011
querido Pai Natal
sabes que no verão me apaixonei perdidamente pela candy bag azul-transparente da Furla. mas parece que me atrasei na corrida às lojas e quando cheguei já não havia nem uma.
pois bem que agora os queridos Srs. da Furla decidiram lançar mais umas cores para aquecer a época natalícia. e eu fui ver. e não é que me voltei a apaixonar?! é aquela azul petróleo, sff. nem precisa de vir embrulhada, que em tempos de crise, pelo menos poupasse no papel.
pois bem que agora os queridos Srs. da Furla decidiram lançar mais umas cores para aquecer a época natalícia. e eu fui ver. e não é que me voltei a apaixonar?! é aquela azul petróleo, sff. nem precisa de vir embrulhada, que em tempos de crise, pelo menos poupasse no papel.
novembro 05, 2011
outubro 27, 2011
outubro 21, 2011
já se sabe que não sou boa pessoa. tudo bem com isso. mas daí a querer mal às amigas vai um longo passo. um longo passo que não dei, não quis dar, nem lá perto. só acho que a noção de justiça tem sempre um significado diferente dependendo do ponto em que é vista. e eu até sou pessoa de me sujeitar a certas injustiças, mas detesto quando fazem de mim a má da história quando isso não é verdade.
outubro 15, 2011
setembro 29, 2011
há quem não acredite
mas há dias em que tenho 3 trabalhos:
a loja (First), um evento (Liquid), o bar (VillaClass).
e a minha conta bancária não é nada proporcional ao volume do meu trabalho!
a loja (First), um evento (Liquid), o bar (VillaClass).
e a minha conta bancária não é nada proporcional ao volume do meu trabalho!
setembro 09, 2011
e foi assim mais um verão...
não morro por ter tido apenas meia dúzia de dias de praia, nem de chateia assim tanto não ter usado todos os bikinis, todos os calções, todos os vestidinhos e todas as sainhas porque o s. pedro não ajudou.
chateia-me que acabe a estrada que me leva a um sitio novo todas as sextas e sábados. chateia-me o voltar ao mesmo sitio todos os fins de semana. (eu que adoro o meu class, os meus colegas e nossos fins de noite) mas o desafio é menor, e a sensação de sucesso fica pela metade.
chateia-me que acabe a estrada que me leva a um sitio novo todas as sextas e sábados. chateia-me o voltar ao mesmo sitio todos os fins de semana. (eu que adoro o meu class, os meus colegas e nossos fins de noite) mas o desafio é menor, e a sensação de sucesso fica pela metade.
setembro 08, 2011
agosto 23, 2011
agosto 02, 2011
abril 08, 2011
é bom ver-te assim, embrulhada num amor verdadeiro, reciproco, que te faz respirar a vida em vez de te afastar dela. estás apaixonada mas não estupidamente, como já estivemos as duas, em relações passadas e ultrapassadas em que confundimos o amor com outra merda qualquer que nos deu a volta à barriga e à vida e nos virou do avesso. mas como a vida sempre nos sorriu às duas, como quando não estudavamos e tínhamos grandes notas, virámos as vidas e o coração do direito e tropeçámos nas pessoas certas onde não procurávamos e quando não pensávamos nisso.
lov u chavala
abril 05, 2011
à minha pessoa certa
Agora é que foi mesmo, apaixonei-me pela pessoa certa e sou feliz.
A vida tem destas coisas e de vez em quando traz-te grandes surpresas. E o Bom Rapaz é a surpresa da década. Já nem me lembro da última vez que me senti assim, mergulhada neste estado de graça.
Lembro-me de estar apaixonada, isso sim, mas dessa paixão me trazer vazio, ausência, esperas infrutíferas, isolamento, tristeza, decepção. Ora, o que estou a viver com o Bom Rapaz é exactamente o oposto de tudo isso e tão diferente daquilo a que o meu coração se habituou.
in A minha Casa é o teu Coração, Margarida Rebelo Pinto
março 29, 2011
prioridades
é preciso ter prioridades. na falta de tempo e na falta das condições financeiras que já tivemos e que tanto queremos voltar a ter. e os nossos jantares de sushi até rebentar ou de frango assado numa das nossas mansões porque não houve tempo para cozinhar, são uma prioridade na minha vida e um tempo precioso do qual não abdico. porque quero continuar a cultivar a verdadeira amizade que conquistamos no meio de exames, propinas, noitadas de estudo e de copos. preciso de vos ter na minha vida porque são pessoas como vocês que me fazem crescer e acreditar no amanhã. e já sabia que esta história dos jantares todos os meses ia-se deixar ficar por pouco tempo, porque as agendas não são fáceis e a distância também não ajuda. mas que se lixem as datas fixas. é tão bom abrir o gmail e ver que já há 24 respostas e uma mesa marcada. é tão bom.
fevereiro 24, 2011
vida de mulher é dura
uma mulher trabalha o dia todo, ou parte dele, e ainda há aqueles dias em que trabalha de dia e de noite, porque a crise obriga a dois ordenados e mesmo assim é pouco. creio que nasci para ser rica e não estou nada contente com o rumo das coisas. depois do trabalho, chega-se a casa de rastos, tira-se a roupa do estendal, dobra-se, faz-se os pares de meias, arruma-se no armário, mete-se outra máquina de roupa a lavar, varre-se o chão da cozinha cheio de pêlos do coelho, limpa-se a gaiola do bicho, dá-se comida, feno e água. muda-se a água do aquário do peixe. tira-se a loiça da máquina para por a outra que já está a fazer equilibrismo no lava loiça. arruma-se os sacos das compras, que tanto trabalho já deram a trazer do carro até casa. tira-se qualquer coisa do congelador e faz-se o jantar. entretanto, estende-se a roupa que se tinha posto a lavar. põe-se a mesa. depois de jantar, volta-se a por a loiça na máquina, põe-se a máquina a lavar. e com isto já é tardíssimo, vai-se um bocadinho até ao sofá ver os gordos ou os cozinheiros, e num piscar de olhos são horas de ir dormir porque amanhã é dia de trabalho, não sem antes tirar lentes, tirar maquilhagem, tirar o verniz já meio descascado, despir, por creme no corpo, na cara, nas mãos, batom do cieiro, vestir pijama e tomar a pílula. de manhã, dá comida ao coelho, toma banho, veste-se (depois de se debater com o cliché tanta-roupa-e-nada-para-vestir), maquilha-se para esconder o cansaço e as noitadas que não perdoam, vai trabalhar, aproveita para levar o lixo antes que comece a cheirar mal. à tarde sai do trabalho, volta para casa e recomeça tudo de novo, outra vez, dia após dia. e isto até é um caso de uma mulher de sorte, com uma empregada de 15 em 15 dias, que a livra do aspirador e do ferro de engomar. acho que já aqui disse, mas não nasci para ser dona-de-casa.
fevereiro 22, 2011
fevereiro 21, 2011
fevereiro 17, 2011
fevereiro 16, 2011
que fique esclarecido que apenas fomos ao cinema porque eu queria MUITO ir ver o filme e à segunda o cinema é mais barato. essa coisa do romantismo não é mesmo a nossa onda, nunca precisámos e não nos fica bem.
mas ficava muito bem a Natalie ganhar o óscar pelo "black swan". faz um papelão senhores, que papelão!
fevereiro 15, 2011
culto do mediocre
se há pessoa que me irrita, tira do sério, dá-me comichões, é a Paula Bobone, de tantos disparates que a aquela boca consegue dizer. mas numa entrevista à revista Focus desta semana, a senhora disse umas das primeiras frases com inteligência que lhe li:
"Em Portugal há o domínio da mediocridade".
Sra. Paula, continuo a não gostar de si, mas desta vez, está cravejadinha de razão.
fevereiro 11, 2011
por teimosia, talvez, não se me enfia na cabeça a ideia de dar em troca de receber. talvez por uma questão de berço ou por experiência autodidacta, acho que quando se dá à espera de receber, não se dá por gosto. e peço desculpa se o meu ponto de vista for tristemente humilde ou pareça mentira, dou porque gosto de dar. e quando falo em dar, refiro-me a tudo na vida. em tempos li que seja o que for, só se recebe na medida em que se dá. não sei se isto é bem assim.
sempre fui assim: dou sem receber, sem esperar por receber, e ainda bem para mim, porque quem espera cansa mas nem sempre alcança. e já me aconteceu tantas vezes dar e receber do avesso, isto como quem diz, dei amor, recebi traições. chamem-me tonta, mas não aprendi a lição (ou se calhar aprendi mas não mudei de opinião). vou continuar a dar a quem acho que merece, mesmo sabendo que vou acabar por descobrir que muitos não merecem, e toma lá mais uma desilusão. sou assim, com a minha extrema racionalidade que tantas vezes entra em choque com a minha ingenuidade que não é bem ingénua, é mais do tipo, eu sei que me vais enganar, mas enquanto isso não acontece, vamos lá ver se me fazes rir.
devíamos aprender com o tempo a distinguir quem é que nos vai desiludir daqueles que nos fazem bem, porque bem vistas as coisas, quanto maiores forem as desilusões, mais facilmente nos deixamos enganar, naquela esperança parva de substituir com tanta urgência aquela pessoa que nos fez tanto mal por outra que nós temos a certeza, sem a ter, que é especial porque apareceu quando precisávamos.
tenho para mim que amizade e amor não são mais do que dar sem esperar receber. mas não me interpretem mal: se não recebo nada em troca, é porque o sentimento não é reciproco. e isto não é egoísmo ou uma forma subtil de saber se sou correspondida seja no que for: se não me dás, é porque não és meu amigo. é uma forma de encarar os males do tempo e todas as desilusões de uma forma menos ingénua, porque chega uma altura na nossa vida em que nos cansamos de ser enganados e só nos resta duas opções: o cinismo e o desprezo. uso os dois, depende do caso.
não digo que me arrependo de ter dado tanto e não me faz grande moça não ter recebido de volta. aprendi a distinguir as pessoas que não dão porque não podem, das que não dão porque não querem, das que não dão porque não percebem. e há casos ainda que me estão pendentes porque continuo na esperança de um dia me darem valor (e não peço mais), por tudo o que lhes dei.
fevereiro 09, 2011
agora que estou no ramo (digamos que numa espécie de espera remunerada por aquele bom emprego na área em que estive a queimar pestanas 5 felizes aninhos) começo a compreender o quanto chatos são aqueles clientes que mexem em tudo, dessarumam tudo, experimentam tudo, perguntam os preço de tudo, querem ver os tamanhos de tudo, querem saber as cores de tudo, mas não levam nada. chatos, chatos, chatos. chiça!
fiquei anos sem falar a pessoas, silêncios que duram até hoje. umas vezes por orgulho, outras porque se foi adiando a conversa até se tornar demasiado tarde. outras porque não valiam a pena: afinal não eram assim tão importantes e não me faziam falta alguma. percebi que quem vê caras não vê corações, afinal não era nada daquilo que eu pensava, porque a mentalidade da terrinha e aquela máxima eu-posso-fazer-mas-se-fores-tu-a-fazê-lo-vou-te-condenar-por-isso-o-resto-da-tua-vida não faz nada o meu género e não foi essa a minha educação. fui compreendendo com o passar dos anos - aqueles que nos fazem crescer - que os amigos verdadeiros são espécies raras e a qualidade é sempre preferível à quantidade. o critério de escolha de quem me tem feito companhia foi mudando ao longo da vida.
tenho e sempre tive gente que gosta de mim, e nunca perdi muito tempo a pensar se serei assim tão boa de merecer. sempre acreditei, mesmo quando me tentavam convencer do contrário, que o mundo não se divide em pessoas-só-boas e pessoas-só-más. e não me encontro no meio, há dias que sou má pessoa, outros em que sou boazinha demais.
fevereiro 04, 2011
Portugal tem talento?
até acredito que sim, somos povinho de grandes talentos, mas não é com certeza o caso da Conceição Lino como apresentadora. que não me levem a mal, até que me dá gosto ver o "nós por cá", mas vê-la ali, a dizer disparates, dá-me sono. e gosto muito daquele grande senhor da comédia de nome José Diogo Quintela, mas tenho umas quantas dúvidas sobre o quanto percebe ele de talento, de musica, de dança... e o outro senhor que não faço a menor ideia quem seja mas, coitado, só me faz lembrar o pobre do Carlos Castro, também não ajuda á festa. nada contra homosexuais, mas bichas, tiram-me do sério. enfim, muito estilo "ídolos", esperam-se gargalhadas nas noites de domingo a ver os bimbos que temos neste pais e que acham que têm um dom, e os culpados dos seus paizinhos, que têm menos juízo que os filhos e os incentivam a ir á tv fazer de palhacinhos para o povo se rir. acho que também era assim no tempo das cortes, quando havia os bobos.
.
parabéns Fubu. bem te disse que isso é talento.
janeiro 31, 2011
somos grandes conquistadores
a Liquid anda á conquista do mundo.
segue-se novo escritório em Casablanca, Marrocos.
segue-se novo escritório em Casablanca, Marrocos.
janeiro 24, 2011
janeiro 18, 2011
janeiro 14, 2011
janeiro 12, 2011
foi mais ou menos à dois anos atrás que os benditos senhores que me deram vida entraram em declínio sem volta, e decidiram ir cada um para seu lado. feliz da vida por essa tardia decisão. e eu, sem nada querer ter a ver com isso, decidi-me a ficar na minha alegre casinha. contigo. acontece que acabamos por vender a casa por uma boa proposta e lá fomos nós (eu um pouco contrariada) viver um aninho para o Barro. dei por mim, em dias vazios, a pensar se não teria sido uma decisão precipitada. afinal, nem foi sequer uma decisão, foi uma consequência dos factos: fiquei sem casa, não queria viver com os papás e seus apêndices (carinhosamente falando), e como eras meu namorado, acabaste por ser tu a ter de gramar comigo em tua casa por causa das circunstâncias. e nunca te senti nenhuma indecisão, pelo contrário, sempre te mostraste sorridente com os factos e isso acalmou-me as incertezas.
passados dois anos de convivência diária, e o quanto eu gosto disso (mesmo quando te ralho porque sujas, porque não ajudas, porque desarrumas, porque só cozinhas massa com salsichas, cogumelos e natas), acabei por me tornar uma cozinheira de categoria (média, vamos ser humildes) mas não sou, de todo, uma dona de casa por vocação. nem tenho pretensões.
janeiro 11, 2011
the biggest tentation
trabalhar numa loja de roupa liiiiinda (e caaaaara) e ter de fazer um esforço do catano para não gastar o ordenado em peças que ficavam a morrer de lindas no meu roupeiro IKEA.
janeiro 10, 2011
janeiro 06, 2011
janeiro 05, 2011
devias bater-me. sério. devias gritar comigo e chamar-me nomes quando me dá aqueles ataques de mau feitio, de tmp atrasada, quando a irritabilidade roça a estupidez. devias ser mais duro, mais mau, qual homem machista que se acha com poder. a sério, eu sei o quanto me adoras, mas também sei os limites que ás vezes passo. é o meu feitio, se calhar é daqueles mesmos maus. é de ser a má pessoa que a minha fama proclama. mas juro-te, que gosto de ti mesmo quando te viro as costas, quando vou para o sofá e te deixo sozinho. e juro-te que vou gostar de ti na mesma quando, um dia destes, o teu feitio, que também não é dos melhores, explodir em chuva de gritos comigo e as lágrimas jurrarem de mim em catadupa.
teoria da premonição
de tanto se vaguear ao acaso e ser-se enganada (ao acaso), mais dia menos dia topa-se com a pessoa certa. é uma questão de probabilidades.
Alessandra Appiano
janeiro 04, 2011
sabes que adoro todos os teus presentinhos: o vestidinho preto, o anel da swatch, a máquina que fotografa as nossas férias, os conjuntinhos de lingerie, a massagem, os cd's. mas aquilo que mais me aquece o coração é o 3º elemento lá de casa. agora que somos três sou muito mais feliz. quero lá saber dos pêlos e do trabalho que dá. amo de paixão aquele coelhinho. thank you.
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