não foi na esquina, foi um bocado mais abaixo.
não eram 4h da manhã, eram 5h.
não vinhamos do Páteo, vinhamos de Santa.
não estavamos em pé, estavamos no carro.
o resto foi igual: as conversas, as gargalhadas, as parvoices.
só faltou a pastinha quando a fome apertou, mas isso fica para hoje :)
agosto 31, 2007
agosto 30, 2007
o amigo de ontem, hoje é só conhecido
Há pessoas que falham.
Mas tu sabes que o nosso problema não é se eu desculpo ou não.
Já passou tempo a mais.
Hoje somos quase desconhecidos.
Mesmo assim, continuas a ser aquele amigo de tantos anos, colega de mesa na escola e companheiro de tantos segredos.
Guardo o que foi bom: a amizade, os sorrisos. Mais não sei se consigo.
agosto 26, 2007
especulações
talvez preferisse continuar a ser uma especulação.
ou talvez ainda seja, mas estou lá.
estou dentro, mas vejo de fora.
ouço, mas não falo. olho, mas finjo que não vejo.
e continuo a sorrir...
ou talvez ainda seja, mas estou lá.
estou dentro, mas vejo de fora.
ouço, mas não falo. olho, mas finjo que não vejo.
e continuo a sorrir...
(estar) à parte
quando se fica à parte de tudo, não quer dizer que se fique invisível.
mas fica-se, sem dúvida, com um melhor plano de vista.
mas fica-se, sem dúvida, com um melhor plano de vista.
agosto 24, 2007
agosto 23, 2007
conversa de mulheres
blá blá blá...
blá blá blá...
conclusão: "muda de vida se há vida em ti a latejar"
blá blá blá...
conclusão: "muda de vida se há vida em ti a latejar"
agosto 18, 2007
kalache à straworange
agosto 14, 2007
páginas soltas
O Livro dos Livros, Vladimir Kush
Ás vezes, abrem-se páginas da nossa vida sem dar-mos por isso. Umas cheiram a novo, trazem coisas boas e um mundo por descobrir. Outras, estão amarelas e gastas, amarrotadas pelo tempo, lidas e relidas. Essas, voltamos a fechar. E po-mos uma etiqueta para não mais as abrir: passado. É um ponto de vista. A vida como um livro, onde os capítulos são as várias etapas do nosso caminho.
Prefiro pensar agora que a minha vida tem muitas páginas soltas. Não me importa se são passado ou sonhos, nem ando à procura do fio para uni-las. Basta-me olhar em frente, sei por onde seguir. Sei o que quero guardar. Sei o que procuro e sei o que não quero. Quando ando por fora, levo comigo as partes, (quase) todas as minhas partes. Fica sempre um pedaço de qualquer coisa, talvez da alma, não sei. E quando regresso, nunca sei se o que senti foi saudade ou alívio. Sei que quero regressar, sei onde quero regressar. E sei porquê. Levo comigo os meus pedaços. Pelo caminho, deixo ficar as páginas soltas.
agosto 12, 2007
lá p'rós lados do egipto
Nova casa. Nova família. Novos horizontes.
Só fica o que é bom e quem vale a pena.
Só fica o que é bom e quem vale a pena.
agosto 11, 2007
ainda bem que estás aqui :)
No meio das desilusões, há sempre boas surpresas.
Apesar da distância que foi crescendo entre nós (tens razão, aquele gurpinho nunca resultaria junto) é bom saber que estás aqui. Existe amizade entre nós, sempre existiu. Sei que posso contar contigo, sei que tudo o que vivemos juntas foi verdadeiro. Tenho tantas e tão boas recordações das nossas conversas, das nossas brincadeiras, das nossas noites. São pessoas como tu que quero na minha vida, todos os dias. Vales ouro miúda!
Não vale a pena escrever aqui, sei que sabes decor: o tal último capítulo do Vai Aonde te Leva o Coração.
agosto 10, 2007
um voo nocturno pela terra dos sonhos
Com um cartaz de excepção, os “Grandes Concertos do Casino Estoril” regressam ao Du Arte Lounge, no próximo dia 5 de Julho, pelas 23 e 30. Num ambiente festivo, algumas das melhores bandas, e artistas a solo, apresentam temas inéditos e reinterpretam verdadeiros “clássicos”. Com entrada gratuita, este ciclo dedicado à música portuguesa realiza-se, todas as Quintas-Feiras, até 27 de Setembro. [...]
Depois, a 9 de Agosto, será a vez de Jorge Palma recuperar “o ambiente muito informal com o público do Du Arte Lounge”. Autor e compositor de registos inesquecíveis, Jorge Palma convida o público a redescobrir “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Cara de Anjo Mau”.
In: http://www.casino-estoril.pt/O músico Jorge Palma sobe na quinta-feira ao palco do Du Arte Lounge no Casino Estoril para apresentar o seu novo álbum "Voo nocturno", editado a 2 de Julho.
"Voo Nocturno" remete para o livro do escritor francês Antoine de Saint Exupéry, que Palma leu quando tinha 18 anos. "Rosa Branca" ou "Vermelho Redundante", letras de Carlos Tê, são alguns dos temas do álbum, ao lado de "O centro comercial fechou", uma canção de forte crítica social. "Voo Nocturno" é o título de outra das canções do disco que termina com "A Velhice", música que Palma compôs a partir de um texto de Samuel Beckett para o espectáculo de João Lagarto "Começar a Acabar".
In:
agosto 08, 2007
férias
As férias de sempre. No espaço de sempre. As casas, a avenida, a praia. A marina. A Cletonina. O barco. As crianças. Alto-mar. Gosto mais assim. Sem areia. Sem stress. Com vizinhos a milhas de distância.
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